quarta-feira, 9 de março de 2011

A Loira

Naquele dia fazia um calor infernal, era sexta-feira e estávamos no horário de verão, o pessoal do escritório decidiu esticar para um familiar, mais eu estava estressado de mais para sair em turma, terminei meu ultimo relatório, afrouxei a gravata, sabia que minha mulher me esperava em casa, com as reclamações de sempre, e eu estava esvaziado.
Sai de lá rumo a um bar que era bem próximo e familiar, pedi uma cerveja, acabei tomando 5, passava um jogo no telão do bar, mais meus sentidos não estavam lá, ah não estavam, eu estava com meus sentidos voltados para a mesa de canto do outro lado do bar, ela estava lá, como se fora uma aparição, uma loira deveria ter na base de uns 30 anos, cabelos longos, trajava um vestido azul-marinho escuro, e usava um sapato de salto alto vermelho, tinha um corpo fenomenal, pernas grossas, seios fartos, uma cinturinha que me tirou do serio, bumbum durinho, e grande como eu adoro, me lançou um olhar, que eu pensei que não era para mim, sabe quando você olha dos lados e não vê ninguém, e se aponta perguntando, sou eu, pois então, foi assim mesmo que eu fiz, e ela deu um sorriso e me chamou para sua mesa, eu fui quase que sem acreditar, me sentei ao lado dela, e iniciamos uma conversa formal, sobre de onde.
Erramos, onde trabalhávamos, o que gostávamos de fazer, nessa parte ela me fisgou literalmente, eu disse para ela que eu gostava de jogar bola, ir ao cinema, esses tipos de coisa, e ela me respondeu, bom na verdade o que eu gosto mesmo é de trepar! 
Acredita que ela disse isso que gostava de trepar, eu já tava com o pau duro já desde que ele tinha me chamado, minha vontade foi por aquela puta em cima da mesa e mostrar para ela quem mandava ali, mais para para minha surpresa, ela escorregou ate em baixo da mesa, abriu o zíper da minha calça, e começou a me chupar, cara que boca era aquela, ela engolia perfeitamente meu pau todo, e estamos falando de 19 centímetros de puro prazer, ela chupava gostoso, nossa deslizava aquela língua quente por toda a base do meu pau, e chupava demoradamente a cabeça, tive que segurar firme na mesa para não ter um colapso de tesão, queria gozar naquela boca vermelhinha que ela tinha, eu peguei firme no cabelo dela, e puxava sua boca para ela engolir tudo, ate engasgar, e ela batia na minha coxa para eu a soltar, eu gozei rapidamente, mais ainda tava cheio de tesão, tinha que comer ela, eu precisava. então saímos de lá, no meu carro, fui guiando pelas ruas, ate um lugar que eu conhecia muito bem, era um matagal famoso da cidade, então sai do carro, farol acessos, o vestido dela tinha um zíper que ia de cima a baixo, eu abaixei o zíper e abri o vestido, a safada tava sem calcinha e sem soutien, deliciosa, eu coloquei ela inclinada sobre o capo do carro, abri as pernas dela, como seu eu fosse um policial, e comecei a revista-la, desci minhas mãos pelo seio apertando os mamilos, passei pela cintura barriga, enfiei minhas mãos no meio das pernas dela, naquela buceta gostosa, enfiei meu dedo nela com vontade, ela se contorcia de prazer nas minhas mãos, virei ela sentei ela lá em cima do capô, e comecei a chupar, ela urrava, e me xingava de cachorro safado, dava gritos de prazer, sentia que ela tava louca de tesão, desci ela do capô, e coloquei ela de costas para mim novamente, comecei a bater naquela bunda gostosa, abri bem as pernas dela, puxei seu cabelo para traz, e comecei a colocar a cabeça do meu pau nela, só a cabeça, uma ,duas, tantas vezes...
Então aquela cadela começou a me implorar que a comesse, ela implorava por meu pau, naquela xana, então eu enfiei tudo sem do, e comecei a socar gostoso, forte, em um movimento frenético, soquei ela batendo em sua bunda e ela me pedindo mais, e mais forte, eu quase morri de tesão, que molhado, e molhada e gostosa, mais eu não queria só isso, eu queria mais, então comecei a por o dedo no seu cuzinho, primeiro um, depois o outro, deixei ele bem molhado, e comecei a comer o rabo dela, ela não queria deixar, mais puxei firme o cabelo dela e ela aos poucos foi cedendo, que doido, ate apertadinho e delicioso, comecei devagar, e fui ganhando velocidade, cada vez mais forte, cada vez mais rápido, com o dedo na não dela, ela começou a gemer auto e mais auto, me deixando ainda mais doido, ate que ela gozou, nossa coisa deliciosa ver ela gozar, seus gritos e gemidos, eu já não aguentava mais de tanto tesão, coloquei ela de joelho lá no chão e enchi a cara daquela safada de porra, e ela bebeu toda aquela porra quente sem deixar escapar nem uma gota, e ainda continuou chupando meu pau, ate não ter mais nada nele, aquela vagabunda era muito gostosa.
Quando terminamos ela se vestiu e entrou no carro, vesti minhas roupas e a levei embora nunca mais a vi, voltei varias vezes aquele bar mais nunca a encontrei novamente, nem se quer descobri seu nome da mulher que me proporcionou a melhor transa da minha vida.
autor:Lu&Je

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